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O QUE HÁ, AFINAL, COM OS NEGÓCIOS?
O QUE HÁ, AFINAL, COM OS NEGÓCIOS?

Abraham Shapiro

Tenho certeza  que você está trabalhando duro para fazer da sua empresa um negócio próspero. Porém, se ela não tem nada de especial ou parece-se com todas as outras, você ganhará cada vez menos até ficar obsoleto e não valer nada. Pode escrever isso.

A principal característica do mundo de hoje é a diferença. Não importa se você está em S. Paulo,  Tel Aviv ou Hong Kong. 

A realidade “mais real do que o rei” é: mude ou você vai morrer! Traduzindo: o prazo de validade de tudo está cada vez mais curto... e o tempo passa rápido!

Apesar da crise econômica, não há como sobreviver sem o estabelecimento de um modelo de gestão consistente, que gere caixa com resultados financeiros reais. Não há como imaginar qualquer empreendimento sem a prática da satisfação do cliente, sem orientar-se por princípios e valores, sem uma estratégia que cumpra missão e visão, e sem o alicerce de  “fazer certo as coisas”.

É claro. Concorrência já não consiste no “forte” dominando “o fraco”, mas no “ágil” que supera “o lento”.

Comprar melhor, vender melhor, relacionar-se com base em valores, surpreender e tratar com exclusividade o cliente, ter métricas para tudo, conhecer a causa raiz dos problemas e criar planos de ação factíveis são apenas alguns dos muitos atributos deste tempo que se chama “hoje”.

Restam somente duas opções por uma das quais é possível apresentar-se ao mercado. Ou você se mostra como uma proposta memorável, ou como uma novela dessas cujo capítulo de ontem todo mundo já esqueceu e o de hoje qualquer um sabe predizer como será.  É “continuar na vala comum” até a morte, ou “tornar-se ímpar” e ser longevo.

O que eu quero dizer de modo breve e objetivo é:  se a sua empresa vai mal, verifique os conceitos e preconceitos sobre os quais você tem determinado o caminho a seguir.