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Bom humor e negócios combinam?
Bom humor e negócios combinam?
ABRAHAM SHAPIRO para o Portal Profissão Atitude

Dizem que ‘bom humor’ é uma competência profissional de alto valor.

Ter bom humor não significa ser engraçado, piadista ou gratuitamente risonho só para agradar os outros.

O bom humor tem dois bons vizinhos. O primeiro: “não se deixar abater pelas dificuldades”;  e o segundo: “ser realista, tendendo para o lado positivo”.

Um sábio disse: “Se for dizer a verdade aos outros, faça-os rir; do contrário eles o matarão”. Traduzindo: quando for transmitir notícias difíceis, ter bom humor é importante.

Groucho Marx, o líder de um dos mais famosos grupos de comediantes de toda a história, resumia o bom humor por uma fórmula matemática:

tragédia + tempo = comédia,


ou seja,  um acontecimento aparentemente trágico se tornará engraçado após algum tempo.  Humoristas competentes se adiantam e tornam a tragédia risível agora mesmo.

Mario Satz é um escritor que propôs uma regra a esse respeito:

“Um menino ri menos do que um bebê. Um adolescente, menos do que um menino. Uum adulto, menos do que um adolescente. Um ancião, menos do que um adulto.”

Ele me fez pensar:  será que envelhecemos quando perdemos a capacidade de rir? Provavelmente sim. Mas por este raciocínio, está no bom humor uma grande oportunidade para a juventude perene.

O certo é que nas horas mais estressantes, uma pitada de bom humor equilibrado nos ajuda a escolher a postura ideal. Tolo de quem não lançar mão deste recurso.